A Arbitragem e seus Mitos

José Carlos Barbosa Moreira

DESCRIÇÃO & SINÓPSE

Descrição indisponível

RESUMO DO LIVRO

Contos da obra

Não se trata de um conjunto de contos. Pelo título e pela natureza técnica sugerida, A Arbitragem e seus Mitos é uma obra de estudo jurídico e não uma coletânea literária; portanto não há contos a serem elencados. Esta seção existe para esclarecer que a obra exige leitura analítica e temática, não a leitura de narrativas ficcionais separáveis.

Resumão

A partir do título, A Arbitragem e seus Mitos propõe-se a discutir a arbitragem como instituto de resolução de conflitos e a confrontar equívocos correntes sobre sua natureza e alcance. Para o estudante de vestibular, é fundamental entender que arbitragem envolve autonomia privada das partes, métodos alternativos ao Judiciário e implicações práticas sobre tempo, custos e especialização técnica dos julgadores. Mesmo sem acesso à obra completa, o leitor deve situá‑la como uma reflexão crítica sobre a implantação e os limites desse mecanismo no campo do direito privado e público.

Um aspecto central para provas como ENEM, Fuvest e Unicamp é o tratamento argumentativo: como o autor identifica mitos, que evidências ou contra‑argumentos são mobilizados e quais implicações sociais ele destaca. Temas que costumam ser cobrados e que se relacionam com a obra incluem: cidadania e acesso à justiça, conflitos entre interesse público e privado, eficiência institucional, ética profissional e controle jurisdicional de atos privados. Questões dissertativas podem pedir a articulação desses conceitos com exemplos concretos ou com princípios constitucionais, sempre exigindo clareza expositiva e capacidade de síntese.

Para estudar a obra com foco em vestibulares, recomenda‑se que o aluno trabalhe vocabulário jurídico básico (arbitragem, jurisdição, cláusula compromissória, competência, exequibilidade), identifique a estrutura argumentativa do autor e faça fichamentos por capítulo/tema. Compare as teses propostas com leituras sobre cidadania e direito contemporâneo; treine elaboração de parágrafos argumentativos que relacionem tese, fundamento e consequência social. A leitura crítica, aliada à capacidade de relacionar teoria com exemplos práticos, é frequentemente o que diferencia respostas bem avaliadas nas bancas.

Historicamente, a arbitragem ganhou espaço como alternativa ao congestionamento do Judiciário e como mecanismo especializado para controvérsias comerciais e contratuais. A obra, pelo título, parece abordar tanto esse processo de institucionalização quanto os mitos que o cercam — por exemplo, a ideia de que arbitragem é sempre mais rápida ou que exclusivamente favorece atores econômicos poderosos. Para vestibulares, é pertinente que o estudante perceba as implicações sociais dessas posições: quem tem acesso à arbitragem, que interesses são privilegiados e como o sistema jurídico regula ou limita a autonomia privada.

Ficha técnica

  • Título: A Arbitragem e seus Mitos
  • Autor: José Carlos Barbosa Moreira
  • Ano: 1997
  • Páginas: 331

Apresentação da obra

Contexto: A obra insere‑se no debate jurídico sobre métodos alternativos de resolução de conflitos, tema relevante na agenda do direito contemporâneo por seus efeitos práticos na eficiência processual e na definição de limites entre esfera pública e privada. Relevância literária e social: embora de escopo técnico, o livro tem importância social ao problematizar como mecanismos formais de resolução de conflitos influenciam o acesso à justiça e as dinâmicas de poder entre partes. Ligação com vestibulares: o tema permite trabalhar competências exigidas em provas — leitura crítica, argumentação, correlação entre texto e questões sociais, e capacidade de discutir implicações éticas e constitucionais. Nas questões de interpretação e produção textual, trechos que exponham argumentos e contra‑argumentos sobre mitos da arbitragem são férteis para análises e para elaboração de redações e questões discursivas.

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