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“Ainda Estou Aqui”: O Filme Indicado ao Oscar que Pode Cair no Vestibular

Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles (o mesmo de Central do Brasil), é inspirado no livro do Marcelo Rubens Paiva.
Ainda Estou Aqui disputa Oscar
Ainda Estou Aqui disputa Oscar

E aí, galera! Tá ligado no vestibular ou no Enem? Então já deve ter ouvido falar de Ainda Estou Aqui, o filme brasileiro que tá concorrendo ao Oscar 2025 e dando o que falar por aqui. Ele é baseado em fatos reais, ligado à Ditadura Militar, e pode ser um baita trunfo pra quem quer gabaritar questões sobre esse tema. Vamos desenrolar o que rola no filme, a repercussão no Brasil e como isso tudo pode te ajudar na prova? Pega um lanche, senta aí, e bora entender essa história!

O que o Filme Conta?

Ainda Estou Aqui, dirigido por Walter Salles (o mesmo de Central do Brasil), é inspirado no livro do Marcelo Rubens Paiva. O foco é a história da família dele, especialmente da Eunice Paiva, vivida pela Fernanda Torres – que tá na disputa pelo Oscar de Melhor Atriz. O enredo mostra Eunice, uma dona de casa com cinco filhos, lidando com o sumiço do marido, Rubens Paiva, levado pelos militares em 1971 e nunca mais visto. Depois disso, ela entra numa jornada pra descobrir o que aconteceu, estudando Direito e virando ativista pelos direitos humanos.

A Ditadura Militar (1964-1985) é um assunto que cai bastante em provas, e o filme traz um recorte humano desse período. Ele mostra como a repressão impactou as famílias, indo além dos livros de história que falam só de política e tanques. Sabe aquelas questões que pedem os efeitos do regime na sociedade? Esse longa dá um exemplo prático pra usar na resposta.

Como o Brasil Recebeu o Filme?

Desde que estreou, Ainda Estou Aqui mexeu com o país. Teve gente que saiu do cinema emocionada, com o filme lotando sessões e ganhando destaque em eventos culturais. O presidente Lula, por exemplo, assistiu ao longa com ministros antes do Oscar, acompanhando a torcida pra que o Brasil leve a estatueta. Em São Paulo, o bloco Acadêmicos do Baixo Augusta fez uma homenagem ao filme e ao autor Marcelo Rubens Paiva no Carnaval de 2025, com música da trilha sonora e clima de festa.

Por outro lado, o filme também gerou reações contrárias. Alguns grupos, como apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, criticaram a obra nas redes sociais. Eles chamaram o longa de “propaganda” e questionaram o foco nos crimes da Ditadura, já que muitos defendem uma visão diferente daquele período. As críticas rolaram soltas, especialmente depois que a Fernanda Torres ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz em Drama.

O Caso no Carnaval

Um episódio que chamou atenção aconteceu no dia 23 de fevereiro de 2025, durante o Carnaval. Marcelo Rubens Paiva, o escritor do livro que inspirou o filme, é cadeirante e estava no bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, em São Paulo, como parte da homenagem ao longa. Antes do desfile começar, alguém jogou uma lata de cerveja e uma mochila no rosto dele. A confusão foi rápida, os seguranças agiram, mas o responsável escapou na multidão. A polícia tá investigando com base em imagens do evento. Marcelo, que frequenta o bloco há 16 anos, disse que ficou surpreso com o ataque. O caso ganhou repercussão, com notas do Ministério da Cultura e apoio de artistas e políticos.

O Contexto da Ditadura no Filme

O Rubens Paiva, interpretado por Selton Mello, era engenheiro e ex-deputado. Após o golpe de 1964, teve o mandato cassado, foi pro exílio e, ao voltar escondido, acabou preso pelos militares. Ele foi levado ao DOI-Codi, interrogado e nunca mais apareceu – os registros oficiais confirmam que morreu em 1971, mas o corpo não foi entregue. Eunice passou anos buscando respostas e só em 1996 conseguiu o atestado de óbito dele. O filme mostra essa luta dela pra transformar o luto em ação.

A Ditadura Militar foi um período de 21 anos no Brasil, com repressão, censura e prisões. Casos como o do Rubens são exemplos dos “desaparecidos políticos”, um tema que aparece em provas quando o assunto é violações de direitos humanos.

Como Usar no Vestibular?

Quer saber como isso te ajuda na prova? O filme é um jeito de conectar a Ditadura a temas que sempre aparecem:

  • Golpe de 1964: O início do regime, com a queda do presidente João Goulart.
  • Repressão: Lugares como o DOI-Codi, usados pra interrogatórios e tortura.
  • Resistência: Pessoas como Eunice, que lutaram contra o regime de formas diferentes.
  • Legado: A Lei da Anistia de 1979, que fechou o período sem punir muitos dos responsáveis.

Se cair uma questão pedindo um exemplo de resistência civil ou impacto social da Ditadura, o caso da Eunice Paiva é uma boa pedida.

O Filme no Oscar

Ainda Estou Aqui tá concorrendo em três categorias no Oscar 2025: Melhor Filme, Melhor Filme Internacional e Melhor Atriz. É a primeira vez que um filme brasileiro entra na disputa de Melhor Filme, o que coloca o Brasil no mapa do cinema mundial. A cerimônia acontece dia 2 de março, e a Fernanda Torres já levou o Globo de Ouro de Melhor Atriz, o que dá ainda mais peso à produção.

Por que Assistir?

O filme tá nos cinemas agora e deve chegar em breve no Globoplay, já que é uma produção deles. Além de ser uma aula de história, ele mostra como eventos do passado ainda mexem com o presente – dá até pra levar pra redação do Enem, se o tema for memória ou justiça. Imagina ter um exemplo desses na manga na hora da prova?

Tabela: Paralelos entre o Filme e a Ditadura

TemaNo FilmeNa Ditadura Militar
RepressãoRubens Paiva é preso e mortoMilhares foram torturados e desaparecidos
ResistênciaEunice vira ativistaMovimentos civis e armados contra o regime
Impacto nas FamíliasEunice cria os filhos sozinhaMuitas famílias perderam parentes
Busca por JustiçaEunice luta pelo atestado de óbitoMuitos casos seguem sem solução

E aí, ficou claro? Ainda Estou Aqui é uma porta pra entender a Ditadura e se dar bem no vestibular. Já assistiu ou vai colocar na lista?

FAQ sobre Ainda Estou Aqui e a Ditadura Militar

Aqui vai um FAQ pra fixar o conteúdo e te preparar pras questões!

1. Qual é a história de *Ainda Estou Aqui*?

Conta a vida da Eunice Paiva, que perdeu o marido, Rubens Paiva, na Ditadura Militar em 1971 e virou ativista pra buscar justiça. Mostra os efeitos da repressão nas famílias.

2. Como foi a repercussão no Brasil?

O filme emocionou muita gente, com apoio em eventos como o Carnaval, mas também recebeu críticas de grupos como os bolsonaristas, que questionaram o retrato da Ditadura.

3. O que aconteceu com Marcelo Rubens Paiva no Carnaval?

No dia 23 de fevereiro de 2025, ele foi atingido por uma lata e uma mochila no rosto durante o bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, em São Paulo, enquanto era homenageado.

4. Por que estudar a Ditadura pro vestibular?

É um período marcante na história do Brasil, com temas como repressão e direitos humanos que aparecem em questões e na redação.

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